Era tudo que eu precisava para despertar: sangue fervente correndo nas veias e pulsando pelas extremidades querendo sair. Me sinto mais que obrigado a escrever. O sentimento de decepção acompanhado por uma suave gota de ódio tomam conta de mim nesse momento e me fazem rir, rir de mim mesmo. Começo a acreditar que é mais prazeroso ser temido do que amado, afinal o medo alheio é o que alimenta o meu ego, que se faz cada vez maior devido à minha postura diante de situações nada corriqueiras. Pela primeira vez sinto orgulho da minha frieza, que um dia foi crucificada e taxada como defeito: HAHA. Defeito para você, e só para você que sabia que um dia seria sua pior inimiga. Um segundo. Do branco para o preto. Toda forma de energia produzida no universo volta multiplicada por três ao seu ponto de origem. Sim, eu disse por três. E quando isso lhe vier, apenas sinta, depois olhe para trás e me diga se valeu a pena. Verá apenas um amigo, eu. Mas estarei de costas indo embora sem sequer deixar um "obrigado", esse que você arrancou e destruiu sem ao menos pensar no que ele representava, meu amigo.
Felipe Silva Borborema
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ResponderExcluiré de arrepiar! hahaha *-*
ResponderExcluirnao sei se isso é bom ou ruim, mas o que importa é sentir alguma coisa quando lemos ne?! hahaha
ResponderExcluirClaaro! O que adianta ler, e não sentir nada, refletir? Hahaha seria muito sem graça. No texto vc escreveu palavras fortes...ah não sei explicar a sensação nao hahaha
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