segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Nostalgicamente, a mente.
Me recordo com saudade do tempo em que meu único compromisso era o futebol na sexta-feira com os amigos. Sinto falta daquele friozinho na barriga que eu sentia todos os dias no recreio antes de abrir a merendeira, na expectativa que minha mãe houvesse colocado um pacote de Ruffles. Era uma época gostosa. Tempo este, que não volta mais. Sensações puras, que não se repetem. Mas um dia acontece, a gente tem que crescer, e encarar a responsabilidade de uma vida trilhada em um caminho cheio de espinhos, que nos machucam, nos fazem sangrar, mas que nos fazem acordar todos os dias com uma lição diferente. Mais que isso, nos fazem unir cabeça e coração em um só, afinal, o que nos mata é sempre esquecermos que é impossível resolvermos nossas decepções do coração e nossos problemas da cabeça, utilizando apenas um deles.
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